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NOtícias
Ao sopro de mares antigos erguem-se muralhas esquecidas.
Reis, generais e poetas ali deixaram sinais invisíveis.
Grandes ecos percorrem ruas estreitas onde o tempo adormece.
Ondas quebram contra pedras que já viram nascer democracias.
Lentamente, o viajante descobre que cada princípio guarda um segredo.
Inspira, lê de novo, procura nas margens da palavra escrita.
Depois, ergue-se o instante antes do aplauso.
Ao som das cordas, a chave da porta final se revela.
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